Para começar, vamos deixar claro uma coisa: você é o maior responsável pela saúde do seu bichano. Se ele está gordinho, a culpa – muito provavelmente – é sua. E, assim como nos humanos, obesidade é uma doença que pode comprometer muito o dia a dia do animal. Veja algumas dicas:
1. Um gato é considerado obeso quando está de 15% a 30% acima do peso ideal, e é a dieta inadequada o que mais contribui para a obesidade. “O ideal é que o tutor ofereça apenas alimentos ou petiscos específicos para os gatos, pois alimentos de humanos possuem alto nível de gordura e açúcares, que são prejudiciais para o felino”, afirma a médica veterinária Bárbara Benitez. E mais: há alimentos que também podem causar intoxicações, como o chocolate, um dos maiores venenos para animais.
2. Para saber se o gato está acima do peso, a veterinária aconselha observar o abdômen do animal: muita pele caída significa grande presença de gordura – sinal de que seu gato está mesmo acima do peso.
3. Sob orientação de um veterinário, os gatos podem consumir alimentos específicos que ajudam no tratamento da obesidade.
4. A dieta do animal obeso deve ser de baixa caloria e ter ingredientes importantes. Um deles é a L-carnitina, que auxilia na oxidação da gordura. Deve ter, ainda, proteína de qualidade, que auxilia na manutenção da massa muscular durante a perda de peso. E fibras, que ajudam a regular a saciedade do animal.
5. Para perda de peso, o veterinário vai indicar rações terapêuticas. Já os alimentos light são recomendados para a manutenção do peso ideal. “Se um gatinho passou por um tratamento para emagrecer ou tem tendência à obesidade, por exemplo, pode consumir alimentos light, mas sempre com acompanhamento do médico veterinário”, complementa Bárbara.
Fonte: Blogue Mundo Pet - A Tribuna
Foto: Shutterstock
NOTA DA NATUREZA EM FORMA:
Outra dica é estimular o gato a fazer exercícios, criando um ambiente com arranhadores, caixas e prateleiras, por exemplo, para o bichano gastar energia.
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