A empresa americana SynDaver Labs, especializada no desenvolvimento de corpos e tecidos sintéticos destinados a estudos e práticas cirúrgicas, acaba de apresentar seu mais novo produto: o SynDog, um cão artificial que reproduz tamanho, peso e órgãos de um animal de verdade.
De acordo com o laboratório de biotecnologia, o protótipo realista também contém todos os ossos e músculos dos cachorros, coração com batimento cardíaco, sistema circulatório, sangra quando cortes são feitos e é capaz de garantir precisão em cirurgias realizadas por estudantes de veterinária durante a faculdade.
À imprensa, a SynDaver Labs revelou que, com a nova criação, espera salvar peludos de procedimentos terminais (cirurgias onde o animal não sobrevive) realizados em hospitais universitários.
Os executivos da companhia estão confiantes de que o modelo representa o início do fim dos testes com cobaias e promete revolucionar a medicina veterinária.
A empresa foi ainda mais longe e também anunciou uma campanha ambiciosa de crowdfunding na plataforma Indiegogo para arrecadar 24 milhões de dólares nos próximos meses. Se o valor for alcançado, o laboratório irá doar cães sintéticos para universidades do mundo todo, desde que as instituições sejam reconhecidas por departamentos de educação de seus respectivos países.
E os planos dos cientistas não param por aí: a SynDaver Labs planeja agora desenvolver vacas e cavalos sintéticos para o mesmo fim.
Fonte: Portal Vírgula
NOTA DA NATUREZA EM FORMA:
"Não é possível aceitarmos um comitê de ética para experimentação animal, pois consideramos que não existe ética nesse tipo de experimentação. Quando nos referimos aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, partimos do pressuposto de que são vidas, sentem dor, medo e tudo mais que podemos sentir.
Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. É nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos.
Nem mesmo a utilização de animais na área médico-científica é justificável, uma vez que já se sabe que a utilização de animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de ser um grande desperdício de dinheiro público.
'De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de haver realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina para a pólio.'
'As perigosas drogas talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado.'
Já existem inúmeros métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizados por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do próprio homem.
A vivissecção envolve basicamente interesses financeiros e políticos, e nem tanto científicos como se pensava.
Quando um medicamento chega ao mercado, são os consumidores as primeiras cobaias de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais. Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada. A indústria vivisseccionista não apenas coloca em risco nossas vidas como impede que outras vidas sejam salvas."
O texto acima é da ONG PEA - Projeto Esperança Animal. Seu site possui esclarecedoras informações sobre vivissecção e testes em animais. Por meio de tópicos como 'testes mais comuns', '50 consequências fatais', 'avanços médico-científicos SEM a experimentação em animais', 'alternativas', 'legislação' e 'perguntas frequentes', a ONG apresenta de forma clara e embasada argumentos que mostram como essa crueldade contra os animais é totalmente desnecessária e até mesmo ultrapassada.
Se você ama os animais, não deixe de ler, divulgar e se juntar a nós, da causa animal, na luta contra essas atrocidades. Clique aqui.
NOTA DA NATUREZA EM FORMA:
"Não é possível aceitarmos um comitê de ética para experimentação animal, pois consideramos que não existe ética nesse tipo de experimentação. Quando nos referimos aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, partimos do pressuposto de que são vidas, sentem dor, medo e tudo mais que podemos sentir.
Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. É nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos.
Nem mesmo a utilização de animais na área médico-científica é justificável, uma vez que já se sabe que a utilização de animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de ser um grande desperdício de dinheiro público.
'De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de haver realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina para a pólio.'
'As perigosas drogas talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado.'
Já existem inúmeros métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizados por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do próprio homem.
A vivissecção envolve basicamente interesses financeiros e políticos, e nem tanto científicos como se pensava.
Quando um medicamento chega ao mercado, são os consumidores as primeiras cobaias de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais. Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada. A indústria vivisseccionista não apenas coloca em risco nossas vidas como impede que outras vidas sejam salvas."
O texto acima é da ONG PEA - Projeto Esperança Animal. Seu site possui esclarecedoras informações sobre vivissecção e testes em animais. Por meio de tópicos como 'testes mais comuns', '50 consequências fatais', 'avanços médico-científicos SEM a experimentação em animais', 'alternativas', 'legislação' e 'perguntas frequentes', a ONG apresenta de forma clara e embasada argumentos que mostram como essa crueldade contra os animais é totalmente desnecessária e até mesmo ultrapassada.
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