Texto da Asseama sobre o Príncipe


Temos visto lágrimas caírem...

Temos ouvido gritos de desespero...

Temos assistido mães chamarem os filhos e filhos procurarem as mães...

Caravanas de luz partem do mais alto em trabalho incansável e constante em prol das crianças animais...

E foi assim que partimos a socorrer o Príncipe...

Alma indefesa que foi cruelmente perseguida pelas ruas da Espanha...

Príncipe que representa milhares de almas desconsideradas e sofridas... 

Acaso acreditam vós, homens, que não responderão por vossos atos insanos diante dos animais?

Pedem paz e plantam violência... pedem perdão e plantam crueldade... pedem compreensão e plantam a morte impiedosa... disfarçam vossos atos com votos de caridade consigo mesmos, esquecidos absolutamente que nomeiam a si mesmos de racionais e desenvolvidos... mãos cheias de sangue... atos primitivos. 

Pois são chegados os tempos da transição. E nela, a crueldade será extirpada. E com ela, o exílio será o destino. 

Segue de nossa parte a você, Príncipe, e a todos os animais, o pedido de perdão em nome dessa humanidade perdida e a promessa de que em breve tudo isso terminará. Soam as trombetas da dor, da miséria, do desespero e da doença no mundo. Avisos de renovação. Últimos avisos do Senhor. 

Segue à frente Jesus. Seguimos nós a amparar os animais. Acordem, homens... em breve, não restará mais tempo e serão pegos de surpresa a suplicar misericórdia, esquecidos dos risos sádicos para quantas crianças que aos bilhões lhe suplicaram a bondade humana. Acordem para a era do amor ao próximo. Acordem...

Psicografia da Equipe Espiritual da Asseama - Associação Espírita Amigos dos Animais, 13 de setembro de 2017

Foto: Reprodução

Um comentário:

  1. Realmente, mesmo a maioria dos espíritas ainda não entendeu que impossível será merecer o Mundo de Regeneração, consumindo cadáveres de animais, nossos irmãos. Bezerrinhos são arrancados de suas mães para se transformarem no Baby Beef, essa carne macia que humanos gostam de degustar. Mães de bezerrinhos choram por semanas clamando por seus filhos, assim como qualquer mãe humana gritaria por seus bebês, se fossem roubados delas. Os tempos já chegaram, não é mais possível dizer que não sabíamos, porque sabemos.Somos responsáveis pelas dores dos animais que estão nos Matadouros, porque financiamos sua morte pagando para outros humanos os matarem. Somos coniventes com seu desespero diante da morte, porém se somos espíritas, muito mais nos será pedido, em termos de compaixão e caridade, pensemos nisso.

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