A informação é da reportagem de Sílvia Corrêa publicada na edição desta terça-feira daFolha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
De acordo com o texto, com base nessa constatação, o Ministério da Saúde exigiu alterações na fabricação da vacina para aceitá-la na campanha deste ano. Feita geralmente em agosto, a campanha ainda não aconteceu na maioria dos Estados em 2011.
O ministério reconhece que 283 reações graves podem ser relacionadas à vacina --210 mortes de cães e gatos. Na ocasião das mortes, no entanto, só o governo de São Paulo anunciou o registro de 2.627 casos de reação. As reações levaram o governo a suspender a campanha e atrasá-la neste ano.
Os cães tiveram vômito, diarreia sanguinolenta, dificuldade respiratória e hemorragia gastrointestinal. Os gatos, alterações respiratórias que levaram à apatia e à inanição.
Edson Silva/Folhapress | ||
Marcia Pereira Lopes Sartori, 28, segura sua cadela Mel para aplicação da vacina antirrábica em São Paulo |
Editoria de Arte/Folhapress | |||
Fonte: FolhaPress |
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